Nessa luta de procurar a pessoa que eu sou, a forma que molda meu ser, eu acabo perdendo um pouco do que está à minha frente. Eu me cego para uma realidade que não existe e não vivo o presente que eu tenho no agora.
Nunca me achei a pessoa mais por dentro da minha idade. Nunca senti que me encaixo na realidade que vivo. E que não me moldo ao tipo de amizade que as pessoas que eu conheço tem. E com isso eu perco tudo à minha volta. Deixe-me dar um exemplo.
Um caso fictício que tem um quê muito real: menina conhece menino. Ela é muito legal com ele pois partiu da premissa que faria mais um amigo do sexo masculino (o tipo de amizade que ela adora). Ele é muito legal com ela, pois vê nela, talvez, um futuro romance engatado. Ela conversa e desconversa. Ele é curioso e quer logo saber tudo da vida dela. Ela, um tanto fechada. Ele tão, mas tão sensível. Ela cada vez mais acuada com a situação. Ele já declarando sentimentos. Ela não. Ele sim. Ela longe. Ele perto. Ela sonha alto. Ele permanece baixo. Ela cai em si que são água e óleo e já quer afastá-lo de sua vida. 
E ao mesmo tempo ela eu penso: não estaria eu fugindo mais uma vez? Será que se ela fosse quem dissesse o sim, não poderia ter uma surpresa? Porque às vezes ter o que sempre sonhou parece tão improvável e impossível, e você fica ligada nisso, que perde tudo o que está à sua frente. E por não arriscar o novo, pode se arrepender. Então, o que fazer?



 Alguém já ouviu falar em Jake Bugg? Lançou seu primeiro disco ano passado, ele é britânico e vem encantando todos com seu estilo folk e alternativo. 
 Vi esse clipe pela primeira vez na MTV  e logo me encantei *-* Além da música ser em um ritmo empolgante, o clipe combinou perfeitamente com ela. Todo o clipe foi feito de acordo com o que é dito na letra, adoro clipes assim.
  Enfim pessoal, essa é a minha dica musical de hoje, espero que tenham gostado.

                                                                                                    Pâm Lins.



Olá pessoas, farei a resenha de um filme incrível que assisti: As Vantagens de Ser Invisível. Acho que quase todo mundo já  assistiu, porque demorei um pouco para vê-lo desde que estreou, mas enfim haha.

Conta a história de Charlie, um garoto aparentemente comum e vítima da escola. Sim, sofre bullying e é ignorado por quase todos - quase porque sua irmã e seu professor de português (ou literatura, não me lembro ao certo) são os únicos a percebê-lo. Até que no decorrer da história ele consegue fazer amizades com Sam e Nothing, ou melhor, Patrick haha. Com isso, a história se desenvolve com uma mistura de acontecimentos divertidos e trágicos.




A trilha sonora é muito boa!! O figurino também, adorei a maneira como todos se vestiam e o quarto da Sam é de dar inveja.

Não li o livro, então não poderei fazer uma comparação, mas amei esse filme, espero que tenham gostado da resenha. É isso.

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                                                                                                       Pâm Lins.





Eu posso parecer um tanto idiota ou criança ao dizer que esse combo música + clipe me causa um grande alvoroço. Olhando para o lado mais profundo - ou para uma interpretação paralela do meu cérebro - é impossível não perceber a maldade envolvida em toda a história. Causa uma revolta em ver que a maldade (qualquer tipo dela: da mais remota a uma mais grave) é alimentada por alguns. Ver que há pessoas que semeiam esse sentimento do jeito mais perverso dentro de si. E eu tento entender o porquê. Qual a graça em ver o outro mal? Parece que há um prazer gigantesco por trás destas pessoas. E por que não sentir prazer com coisas belas e boas? Ok, por mais alienada ou pseudo-moralista ou criança ou sonhadora eu pareça ser, ainda não acho que deva haver motivo que explique isso. E desde que o mundo é mundo, existe isso. Crianças já aprendem em histórias de contos de fada ou HQs que há o bem e o mal. E mesmo que torçamos para o bem, o mal faz um grande estrago antes. Então como mudar isso tudo? Há uma maneira das pessoas terem um pouco mais de amor em si para mudar o mundo positivamente? Porque não só em estória, mas também na História do mundo, há muita raiva, rancor e ódio que impulsionaram os outros a fazerem guerra por exemplo.
Então, qualquer forma de amor, da mais pequena que houver dentro de nós, acho melhor começarmos a cultivar. Já é algo.
Agora deixa eu parar de escrever esse texto que sinto que está se tornando uma grande merda. O que eu faço? Eu poderia me matar por isso. NÃO, vou chegar em mim e dizer: na próxima você melhora *abraço*. Tá vendo? AMOR. #loucurafeeling.

Agora, olha o amor da Hayley:


Adrianamor <3 
Brega eu sei.